quinta-feira, 3 de maio de 2018

Mitos e Verdades sobre o CrossFit

O CrossFit, uma modalidade de treino inovadora, está cada vez mais em alta no nosso país.

Muitos são os benefícios para os praticantes, desde o fortalecimento dos músculos e até mesmo o emagrecimento.

Mas, junto com a popularidade, começam a aparecer informações falsas e sensacionalistas.

No post de hoje, falaremos mais sobre os mitos e as verdades do CrossFit, por isso, continue lendo!


Desvendando os mistérios do CrossFit

Se você ainda tem dúvidas sobre o que é o CrossFit e quais as vantagens da sua prática, não deixe de ler nosso texto.

Mas agora, vamos aos mitos e as verdades.


Só atletas podem fazer CrossFit?

Mito!

Apesar de ser uma modalidade que exige bastante, tanto das articulações quanto dos músculos, o CrossFit não é apenas para quem já tem um bom condicionamento físico.

Um idoso com problemas articulares, por exemplo, pode praticar CrossFit para buscar o fortalecimento dos músculos, e, por consequência, ter uma qualidade de vida melhor.

Claro que o treino estará adaptado para suas condições físicas, levando em conta seus limites.

Por isso, a importância de sempre praticar atividades físicas acompanhadas de um bom profissional.


CrossFit é um esporte?

Para uma prática ser considerada esporte, é necessário a aprovação do Comitê Olímpico. No caso do CrossFit, ainda não houve essa aprovação.

Por essa razão, o CrossFit é uma marca.

Criado por Greg Glassman, o CrossFit veio para preparar as pessoas para entrar em uma zona de guerra, unindo levantamento de peso, corrida e movimentos funcionais do cotidiano.

Infelizmente, ainda não há um federação responsável pelo CrossFit, portanto, ainda é uma marca.


Apenas homens podem praticar CrossFit?

Mito!

Apesar da maior parte dos praticantes ser homens, esse cenário já está começando a mudar.

As mulheres não só podem praticar CrossFit, como devem!

As vantagens dessa prática se estendem para ambos os sexos.


Precisa saber inglês para praticar CrossFit?

Outro grande mito!

Muitas pessoas acreditam que, para praticar CrossFit, é necessário saber inglês, isso porque os termos utilizados derivam do inglês. Mas, você não precisa ter fluência ou conhecimento dessa língua.

Os termos utilizados, com certeza, entrarão na sua rotina e você os usará assim como utiliza outras palavras nesse idioma sem perceber, como shopping, shampoo, skate e wi-fi.

Por isso, não se preocupe, você não precisa aprender inglês!


CrossFit une as pessoas?

Verdade!

Uma das razões pela qual você deve fazer CrossFit é que dentro dessa prática você, com certeza, fará grandes amigos.

Normalmente, os praticantes acabam se unindo, formando um grupo de apoio e estímulo entre eles, criando grandes amizades.

Por essa razão, uma pessoa que começa a praticar CrossFit se sente melhor não apenas físicamente, mas também emocionalmente.


Você realmente precisa investir muito dinheiro?

Mito!

Por ser uma prática que envolve diferentes áreas do corpo, o material necessário é realmente mais caro do que a maioria.

Ao pesquisar o valor mensal do CrossFit, você encontrará locais com um preço alto, mas nem todos os lugares são assim!

A Arena Academia oferece um ótimo plano para que você possa desfrutar com segurança das vantagens do CrossFit, com profissionais qualificados.

Entre em contato conosco para fazer um treino experimental, temos certeza que você não irá se arrepender.

Que tal compartilhar esse texto com um amigo para vocês começarem CrossFit juntos?

terça-feira, 24 de abril de 2018

Surf e Jiu-Jitsu, como um pode ajudar o outro

Imaginar que o mar e o tatame podem ser grandes aliados, ainda é uma situação difícil para muitos praticantes do Jiu-Jitsu ou do Surf. Mas, hoje, já é normal ver surfistas aderindo ao Jiu-Jitsu e vice-versa.

Nomes famosos integram a lista, como é o caso do tetracampeão mundial de Jiu-Jitsu, Marcus Buchecha, que se tornou um dedicado surfista. E, também no outro sentido, surfistas famosos aderiram à prática da arte marcial.

Surf e Jiu-Jitsu, como um pode ajudar o outro, este é tema do nosso post. Continue lendo!


Como tudo começou

A prática desses dois esportes de forma conjunta começou ainda na década de 70, na família Gracie, a família que plantou a semente do Jiu-Jitsu no Brasil e levou atletas à títulos nacionais e internacionais.

Tudo começou quando Rolls Gracie, o Gracie mais famoso na década de 70, percebeu que alguns alunos surfavam no Arpoador e ele, por diversão, começou a surfar também.

Infelizmente, a rotina de Rolls Gracie era pesada, ele não podia surfar com a frequência que gostaria e seu primo, Relson Gracie, começou a usar a prancha de Rolls para ir surfar, também no Arpoador.

Relson gostou tanto de surfar que em 1988 mudou-se para o Havaí, contrariando a família, para ficar mais perto das ondas e ensinar Jiu-Jitsu.

Seguindo os passos de Relson, Rickson e Royler Gracie também se tornaram praticantes do Surf e do Jiu-Jitsu, tornando a prática conhecida entre os esportistas.

Destaca-se também o atleta Joel Tudor. Joel foi campeão mundial de Surf e faixa preta no Jiu-Jitsu, conquistando medalhas importantes em campeonatos da modalidade, como o Nacional dos Estados Unidos e o Pan Americano.


Como o Jiu-Jitsu e o Surf podem se ajudar?

O Surf muitas vezes é visto como forma de preparação do atleta para uma semana de treinos pesados no Jiu-Jitsu.

Além disso, o Surf exige que você tenha equilíbrio e força nos braços para remar e, por consequência, acaba sendo um ótimo exercício cardiovascular, o que caracteriza uma grande ajuda para lutar.

O Surf ensina a ter calma e esperar o momento certo. Não muito diferente do Jiu-Jitsu, que ensina a manter a serenidade, principalmente quando se trata de estar atrás do placar ou em uma situação difícil.

A segurança que se desenvolve no Surf é também orientada e praticada no Jiu-Jitsu.

Além de todos esses benefícios mútuos, ainda podemos apontar a necessidade de pensar rápido nos dois esportes, tornando ainda melhor seu raciocínio e reflexos.

Para terminar, transcrevemos uma frase do surfista campeão e medalhista faixa preta do Jiu-Jitsu, Joel Tudor, sobre a prática de ambos: “A onda está em constante movimento e é imprevisível e o mesmo vale para o teu oponente numa luta. Tu aprendes a pensar rapidamente e o teu corpo reage mais rápido”.

Visite nosso site, confira nossos horários e planos para o Jiu-Jitsu e não esqueça de compartilhar esse texto com seus amigos!

quarta-feira, 18 de abril de 2018

O poder da meditação e Yoga na melhora da qualidade do seu sono

Os benefícios de uma boa noite de sono são inegáveis. Mas, sabe-se que a insônia é um mal que faz parte da rotina de uma grande parte da população brasileira e mundial.

Pesquisas apontam que mais de 36% dos brasileiros têm dificuldades para dormir e várias são as causas apontadas para isso.

Preocupações profissionais, dificuldades financeiras, desemprego e, até mesmo, hábitos inadequados, como uso de eletrônicos antes de dormir, são os grandes causadores do alto índice da pesquisa.

Poucas pessoas param para ajudar o corpo e a mente a relaxarem e, no nosso post, falaremos como a meditação e o Yoga podem ajudar na melhora da qualidade do seu sono. Relaxe e continue lendo!


Em busca da causa

Como vimos, vários são os motivos que podem levar uma pessoa a não dormir bem e também vários são os tratamentos.

A insônia pode ser passageira, em virtude de problemas momentâneos que o indivíduo está vivenciando, ou pode ser um problema de saúde e, neste caso, um médico deverá ser consultado para que se receba as devidas orientações e medicação, caso necessário.

Na maioria das vezes, no entanto, ela é causada por estresse ou por maus hábitos, quer seja alimentar ou mesmo comportamental.

Existem várias alternativas para ajudar quem sofre de insônia, que vão desde os exercícios de relaxamento, prática de uma atividade física, às mudanças drásticas de hábitos.

A verdade é que, no mundo tecnológico e corrido em que se vive, poucas são as pessoas que conseguem relaxar, para aí conseguir dormir bem.


Os benefícios da meditação e do Yoga

O que precisa-se ter consciência é que corpo e mente funcionam de modo integrado.

Mens sana in corpore sano, diz a conhecida frase em latim, orientando desde há muito tempo que quando mente e corpo estão harmonizados e em sintonia existem, sim, corpo e mente sadios.

Vários são os benefícios do Yoga e da meditação para o conjunto corpo e mente, uma vez que proporcionam o equilíbrio, a harmonia e o relaxamento físico e mental e, entre eles, está a melhora da qualidade do sono de seus praticantes.

Estudos confirmam que a prática do Yoga e da meditação pode provocar mudanças nos genes, possibilitando o alívio das dores, o controle da diabetes, o equilíbrio emocional e até o retardamento do envelhecimento.


Melhorando a qualidade do sono

A prática regular e correta do Yoga pode trazer benefícios e alívios para algumas doenças, incluindo insônia ou outros distúrbios do sono.

Uma das funções da prática do Yoga é relaxar o estresse, proporcionando desta forma o equilíbrio e a harmonia entre corpo e a mente.

A prática do Yoga proporciona a sensação de paz e satisfação profunda, o que com certeza ajudará a melhorar a qualidade do sono.

A meditação, por sua vez, também ajuda na qualidade do sono, porque a sua prática faz com que a pessoa saiba usar a sua concentração de forma mais ampla.

Ao meditar, se estabelece uma ligação entre corpo e mente e é possível desligar-se do mundo exterior, diminuindo a ansiedade e adquirindo maior calma e serenidade, o que vai permitir com que a pessoa durma tranquila.

Praticando Yoga e meditação, toda a respiração também é trabalhada, o que vai proporcionar uma melhora física e ajudar na qualidade do sono.

Se você gostou do nosso post, acesse nosso blog e conheça nossas atividades e novidades!

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Jiu-Jitsu Kids, a solução contra o Bullying

Os benefícios que a prática de uma atividade física traz para o corpo de um adulto são inegáveis. Mas essas vantagens não se restringem apenas aos mais velhos.

A necessidade de uma criança praticar alguma atividade física ou esportiva é evidente. Hoje no nosso post falaremos sobre o Jiu-Jitsu Kids e como ele pode contribuir para que seu filho não sofra de um mal tão comum nas escolas, o Bullying.


A vida imitando a arte

Se existe uma cena bem comum de vermos entre as crianças, é elas imitando gestos de artes marciais que viram seus personagens favoritos dos desenhos animados ou séries de TV fazendo.

Precisamos compreender que há na criança um desejo de adquirir poderes para se defender fisicamente, mas também existe o interesse em possuir a disciplina e o bom caráter dos seus super-heróis.

A prática do Jiu-Jitsu desenvolverá na criança exatamente isso: habilidades físicas e também virtudes morais.

A arte marcial em si é um conjunto de expressões, resultando em movimentos que envolvem corpo, mente e sentimento. Inteligência e ação se expressam juntas.


Jiu-Jitsu Kids para a autodefesa e autoconfiança

Os pais procuram as academias para que seus filhos pratiquem Jiu-Jitsu por diferentes razões.

Alguns pretendem que seus filhos aprendam a defesa pessoal, outros que eles aprendam a disciplina ou que pratiquem um esporte no tempo livre.

Independente do motivo pelo qual seus pais os matricularam, a verdade é que com o passar dos dias na academia, todos os praticantes do Jiu-Jitsu aprendem a autodefesa e desenvolvem a autoconfiança, acompanhadas da disciplina.


Os benefícios do Jiu-Jitsu para crianças

Como dito anteriormente, a criança que inicia na prática do Jiu-Jitsu, com o passar dos dias aprenderá a autodefesa, a autoconfiança e a disciplina.

Mas, outros benefícios são proporcionados à criança praticante porque, como também falamos, o Jiu-Jitsu é considerado uma arte por trabalhar o corpo, a mente e o sentimento.

Além da autodefesa, o Jiu-Jitsu trabalha todo o corpo, proporcionando saúde, coordenação motora, resistência física e desenvolve a força e a capacidade respiratória na criança.

A prática dessa arte marcial também trabalha o desenvolvimento pessoal e social da criança. Apresenta e exige regras de respeito. Fortalece a autoestima. Ajuda na concentração. Enaltece a autoconfiança e o bom caráter.

A criança que pratica Jiu-Jitsu é confiante em si mesma e, assim, não será afetada pelo bullying, porque desenvolveu amor-próprio e aprendeu a controlar seu sentimento de frustração.

A Academia Arena oferece aulas de artes marciais para crianças e nossos profissionais são capacitados para ensinar o Jiu-Jitsu e entender a criança como um todo.

Por isso, aqui, seu filho será tratado como um ser integral, onde trabalharemos com o corpo, a mente e o sentimento dele, proporcionando uma melhora física e um engrandecimento pessoal.

Se você gostou do nosso post, leia outros artigos no nosso blog e conheça melhor nossas atividades.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Descubra qual é o seu biotipo: Endomorfo, Mesomorfo ou Ectomorfo

O corpo humano é uma perfeita máquina, onde cada célula, cada nervo e cada músculo funciona perfeitamente.

Mas, cada pessoa tem um corpo diferente da outra, pois apresentam características genéticas que moldam seu tipo físico.

Você, com certeza, conhece alguém que come muito e não ganha peso e alguém que tem uma dieta balanceada e engorda facilmente.

Também existe aquele que pega pesado na academia, come de forma correta e, mesmo assim, nada de ganhar massa.

O que acontece é que cada pessoa tem um biotipo natural, podendo ser endomorfo, mesomorfo ou ectomorfo.

No post de hoje falaremos um pouco mais sobre cada um, continue lendo!


Qual a importância de saber meu biotipo natural?

Como já falamos anteriormente, cada corpo tem seu biorritmo, isto quer dizer que cada corpo funciona de uma maneira diferente.

E, o ideal é que você compreenda qual seu biotipo natural para conseguir montar um treino e uma dieta apropriada para alcançar sua meta, seja ela emagrecer ou até mesmo ganhar massa magra.

É importante ressaltar que os biotipos não são 100% precisos, ou seja, você pode estar no meio de dois deles ou apresentar características específicas de mais de um.

Por isso, se você não se encaixar perfeitamente em um dos biotipos, não se desespere, isso é mais que normal!


Endomorfo

As pessoas com biotipo endomorfo tendem a ganhar peso facilmente e, por consequência, terem corpos mais flácidos.

Além disso, o corpo tende a ter um padrão mais redondo e apresenta dificuldade em perder gordura pelo seu metabolismo lento.

Infelizmente, o corpo é majoritariamente constituído de tecido adiposo, tendo uma menor quantidade de tecido ósseo e muscular.

O lado bom é que os corpos endomorfos têm uma grande absorção de proteínas, não sendo necessário o uso de suplementos.

Normalmente, esse biotipo se sai muito bem em exercícios de musculação da parte inferior do corpo, mas, para não ganhar peso, é indicado sempre fazer exercícios aeróbicos.

O treino ideal para o endomorfo é aquele que envolve um grande gasto de calorias, podendo ser exercícios cardiovasculares.


Mesomorfo

O mesomorfo é representado pelo típico atleta: estrutura óssea mais larga e músculos mais fortes.

Normalmente, pessoas com biotipo mesomorfo estão envolvidas em atividades como o fisiculturismo, que apresentam uma grande facilidade para perder e manter o peso e, ao mesmo tempo, diminuir a taxa de gordura no organismo.

Nesse biotipo, a predominação é de tecido muscular sobre o tecido ósseo e o adiposo.

O treino mais indicado é a variação de musculação pesada com exercícios aeróbicos, para que o corpo consiga gastar gordura e criar massa muscular.


Ectomorfo

O ectomorfo normalmente é conhecido por ser magro.

Tem pernas longas e finas, os ombros mais curtos e os músculos desse biotipo são mais fibrosos.

O ectomorfo tem facilidade para emagrecer e tem um metabolismo acelerado, sendo necessária uma grande ingestão de calorias para conseguir ganhar massa.

O corpo tem uma predominância de tecido ósseo sobre o tecido adiposo e os músculos.

O treino ideal é uma musculação curta e intensa, sempre focando no desenvolvimento dos músculos.

O lado bom do endomorfo é que, mesmo após um longo período sem treinos, ele não perde definição ou condições físicas.


Vale lembrar que o acompanhamento, tanto de um nutricionista quanto de um profissional na musculação, é essencial, independente do seu biotipo.

Que tipo de biotipo você tem? Deixe nos comentários!

quarta-feira, 28 de março de 2018

Widow Maker: como funciona este protocolo de treinamento que eleva o PR de Squat

Se você é fã de CrossFit, com certeza já ouviu falar sobre os diferentes treinamentos que se encontram dentro dessa modalidade.

Tendo como tradução literal “fazedor de viúva”, o Widow Maker está ficando cada vez mais popular.

Esse protocolo de treinamento promete um grande ganho muscular em pouquíssimo tempo.

Se você quer saber mais detalhes sobre o Widow Maker, continue lendo!


Como o Widow Maker funciona?

Garantindo um aumento de força e resistência muscular, esse protocolo de treinamento foi criado na década de 30 por Mark H. Berry e ainda é muito utilizado para a construção da musculatura dos membros inferiores.

A boa notícia é que o treino tem apenas dois tipos de equipamentos que são necessários: uma barra e anilhas.

O protocolo de treinamento dura seis semanas, duas vezes por semana e consiste em fazer 20 repetições de agachamentos, podendo ser back squat, front squat ou deadlift.

A cada dia de prática, você deverá aumentar o peso, nem que seja um aumento de apenas 2 quilos.

Como vantagem desse treino, temos um grande aumento da resistência física, aumento da vascularização, fortalecimento dos músculos posturais do tronco e a hipertrofia dos membros inferiores.


Protocolo de treino Widow Maker

A carga da primeira semana deve ser escolhida com o profissional que irá fazer o seu acompanhamento, em geral 65% do PR, mas sempre tenha em mente que a carga será aumentada a cada treino.

Abaixo vamos dar algumas dicas para conseguir realizar o Widow Maker:

  • O aumento de carga deve acontecer da forma que você quiser e sentir que aguenta, sendo que deve ser de no mínimo dois quilos por dia treinado.
  • Ao fazer as repetições, você deve manter um ritmo. Não tente acelerar, faça de forma controlada, assim você se sentirá mais disposto para terminar a série;
  • Durante as repetições, lembre-se de respirar lentamente para manter o cérebro oxigenado;
  • As repetições devem ser unbroken, ou seja, sem apoiar ou derrubar a barra;
  • Atente-se para a firmeza do seu tronco e do seu abdômen, já que você estará levantando uma grande quantidade de peso;
  • Não perca a postura e leve o peso até sua extensão completa.

Dicas da Arena

Por mais que pareça um treinamento simples, depois das primeiras 10 repetições, você começará a se sentir fraco pela falta de oxigênio no cérebro, por isso, sempre lembre de respirar de 2 a 3 vezes antes de começar outra repetição.

Durante as repetições, você pensará em desistir, mas não faça isso! Mantenha o foco e continue fazendo.

O ideal é que os treinos tenham um intervalo de dois dias de folga, ou seja, se você for terça, avance no protocolo apenas na sexta.

Uma boa maneira de se sentir motivado é criar uma rede de apoio com os companheiros que também estão fazendo esse protocolo de treinamento, dessa forma, um incentivará o outro.

É importante ressaltar que esse tipo de treino não deve ser feito sozinho, mas sim acompanhado de um profissional.

E, por último, faça uma avaliação física com um profissional, antes e depois do Widow Maker, para realmente conferir seus resultados.

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quarta-feira, 21 de março de 2018

Jiu-Jitsu: quantos anos até a faixa vermelha

Em 2012, a IBJJF - International Brazilian Jiu-Jitsu Federation atualizou o sistema de graduação do milenar Jiu-Jitsu.

A atualização foi realizada para que houvesse uma padronização e um melhor nivelamento dos atletas para os campeonatos brasileiros e mundiais, além de facilitar a compreensão do processo de evolução e classificação dos mesmos.

Com a atualização, também ficou mais fácil ao iniciante compreender como funciona o processo de graduação e os passos que deverá seguir na luta.

No nosso post falaremos como é a evolução nas graduações e as mudanças de faixa no Jiu-Jitsu, desde o iniciante na faixa branca até o Grão-Mestre na faixa vermelha. Continue lendo!


A progressão das faixas

Todo aquele que iniciar a prática do Jiu-Jitsu usará a faixa branca, independente de idade, peso ou qualquer outro critério.

A partir da faixa branca, a sequência varia de acordo com a idade.

Para quem tem de 4 até 15 anos, apresentamos abaixo o quadro com o sistema oficial:


Imagem de: IBJJF

Abaixo, o quadro mostra a sequência das faixas para os praticantes a partir dos 16 anos, sempre observando que inicia-se pela branca.


Imagem de: IBJJF


Mudanças de faixas e as graduações


Para mudar de faixa, o aluno tem que conquistar os graus e estas graduações dependem do desempenho e performance de cada aluno, sendo avaliada pelo instrutor.

Os graus equivalem ao desempenho e a evolução do aluno.

Toda faixa do Jiu-Jitsu tem na sua ponta uma tarja preta e este é o local destinado para a colocação dos graus.

Esses graus são representados por fitas adesivas ou esparadrapos grudados na tarja preta de cada faixa.

Analisando os quadros acima, até a faixa marrom, cada uma delas tem quatro graus ou quatro níveis de graduação.


Imagem de: IBJJF



Entendendo melhor a faixa preta

Se nas faixas anteriores as graduações dependem do instrutor e do desempenho do praticante, na faixa preta as normas mudam um pouco.

Para usar a faixa preta o praticante precisa ter no mínimo 19 anos de idade.

Após conquistar a faixa preta (o primeiro nível), o aluno só poderá ser graduado, no mínimo, após 3 anos da conquista da faixa.

As duas próximas graduações também só poderão acontecer no período mínimo de 3 anos de cada graduação.

O praticante só poderá atingir o 4º, 5º e 6º graus tendo, no mínimo, há cinco anos conquistado a graduação anterior.


A faixa vermelha

A faixa preta e vermelha representa o sétimo grau e o praticante terá que ter, no mínimo, 50 anos de idade e 7 anos com a graduação anterior.

A faixa vermelha e branca representa o oitavo grau na graduação do Jiu-Jitsu e só poderá ser requerida a partir de decorridos 7 anos da graduação anterior e para alunos com no mínimo 57 anos de idade.

A faixa vermelha representa o nono grau na graduação geral e um praticante de Jiu-Jitsu poderá chegar até este nível na escala de evolução da luta após 10 anos da última graduação, o nível 8, sendo este praticamente a última graduação do praticante.

Então, se o atleta conseguir chegar na faixa preta aos 19 anos, que é a idade mínima, e fizer tudo de acordo com as normas da IBJJF, ele chegará à tão sonhada faixa vermelha com 67 anos de idade.

O décimo grau na faixa vermelha foi conferido, até os dias de hoje, apenas aos pioneiros do Jiu-Jitsu, os irmãos Gracie: Carlos, Oswaldo, George, Gastão e Hélio.



Aprendiz do Grão-Mestre

A Arena Academia tem a satisfação de fazer parte da história do Jiu-Jitsu no Brasil e de ter trazido a arte para a cidade de Curitiba por meio do mestre Evanri Gurgel, seu fundador.

Evanri Gurgel é o atleta mais graduado do estado do Paraná, com 6 graus na faixa preta.

Gurgel foi aluno de Álvaro Barreto, discípulo direto de Hélio Gracie e um dos raros faixas vermelha - nono grau, uma das figuras mais importantes do Jiu-Jitsu no Brasil e no mundo.

Abaixo, segue a tabela completa de graduação oficial da IBJJF:




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quinta-feira, 15 de março de 2018

Carboidratos à noite? Conheça os mitos e as verdades

Se você está tentando perder peso, já deve ter visto em algum lugar que restringir os carboidratos, especialmente à noite, é imprescindível.

É preciso sempre ter muito cuidado ao fazer uma mudança drástica na alimentação, principalmente quando ela não é feita pela recomendação de um profissional da área.

Os carboidratos são polêmicos desde sempre, mas nem por isso não são necessários para nossa vida.

Se você quer saber quais são os mitos e as verdades sobre ingerir carboidratos à noite, continue lendo!


Os carboidratos devem ser retirados da minha dieta?

Os carboidratos não devem ser retirados completamente da sua dieta, uma vez que estimulam a produção da serotonina e melhoram o funcionamento intestinal, já que fornecem fibras solúveis e insolúveis.

Além disso, os carboidratos ainda estão ligados à redução do colesterol, previnem o câncer de cólon e auxiliam na absorção de certos nutrientes.


O carboidrato sempre vira gordura?

Ao ingerir carboidratos durante o dia, você deve utilizá-lo como forma de energia, seja para subir escadas, caminhar ou até mesmo para se exercitar.

Se você consumir carboidratos e não se mexer ou não consumir a energia ingerida, acontecerá um processo chamado de lipogênese, que nada mais é do que a conversão do carboidrato para glicose e depois para gordura.

Ou seja, a ingestão de carboidrato apenas será prejudicial para a perda de peso se você não o utilizar como energia.


Então não devo comer carboidrato à noite?

Independente da finalidade, todos sabemos que principalmente à noite nossa alimentação deve ser leve e saudável.

É necessário entendermos que cada corpo age de forma diferente e, logicamente, cada um terá um gasto diferente de energia e gordura.

É importante saber que o nosso corpo não gasta energia apenas fazendo atividades físicas, mas também para manter nossas funções fisiológicas e até mesmo dormindo consumimos energia ou calorias.

É evidente que essas pequenas atividades não são exercícios físicos. Por isso, aliado a uma boa alimentação, é essencial que para perder peso os exercícios façam parte da sua rotina.


Alguns cuidados da restrição de carboidratos

Agora imagine alguém que tem uma rotina mais pesada, envolvendo musculação ou até mesmo outro esporte que envolva grande desgaste tecidual, além de ser necessária uma grande quantidade de nutrientes, também será necessária uma quantidade boa de carboidratos.

Devemos ter em mente que a perda de peso está associada ao gasto energético e não necessariamente a restringir a alimentação.

Se você está tentando perder peso, busque uma dieta balanceada, onde você tenha acesso a todos os nutrientes que seu corpo necessita.


Se você ainda tem dúvidas sobre como perder peso de forma efetiva, consulte um nutricionista, ele com certeza poderá ajudar!

Além disso, mantenha em mente que a chave de perder peso é gastar energia, seja através de esportes, musculação ou até mesmo caminhadas.

Na dúvida sobre qual academia frequentar ou qual melhor atividade a fazer, consulte-nos, será um prazer poder ajudar você a manter a forma e a saúde.

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Dieta Zone: o que é?

É possível achar um grande número de dietas na Internet que prometem perda de peso, não é mesmo?

Uma das dietas que está ganhando força e tem cada vez mais adeptos no Brasil é conhecida como Zone Diet, ou, em tradução literal, Dieta Zone.

O grande número de adeptos cresce certamente por ser uma dieta fácil para seguir e por se basear em uma alimentação moderada para perder peso, sem as rigorosas restrições de alguns alimentos.

Se você quer saber mais detalhes sobre essa dieta e como ela pode ajudar a perder peso, continue lendo!


O que é a Dieta Zone ou Dieta dos Blocos?

A Dieta Zone ou Dieta dos Blocos, como também é chamada pela sua divisão das refeições em blocos de nutrientes, foi criada pelo Dr. Barry Sears e tem como objetivo controlar os hormônios regulando o funcionamento do metabolismo, desta forma, o organismo tende a funcionar melhor e a perder peso.

Além disso, a dieta é conhecida por ter uma nutrição anti-inflamatória, ou seja, você ainda estará tratando uma possível inflamação no estômago, o que pode causar novos estoques de gorduras.

A dieta se baseia em aprender a balancear o consumo de proteínas, carboidratos e gorduras em cada uma das refeições.

O consumo destes fica limitado em cada refeição, de forma gradual e decrescente.

Basicamente, sua alimentação deve ser composta de:
  • 40% de alimentos ricos em carboidratos;
  • 30% de alimentos ricos em proteínas;
  • 30% de alimentos ricos em gordura.
Vale ressaltar que os alimentos ricos em carboidratos não devem ser carboidratos brancos, como pães e massas, mas sim integrais.

Também é importante entender que os alimentos ricos em gordura devem ser com gorduras boas, como o salmão.

Se recomenda que, ao seguir a dieta, você faça cinco refeições por dia, preferencialmente, de três em três horas, mas sempre com comidas mais saudáveis.

Duas dessas refeições devem ser mais leves e rápidas, mas sempre seguindo a proporção de 40%-30%-30%.

Se você está pensando em começar a Dieta Zone, há alguns alimentos que são indicados, sendo importante que você os tenha a disposição. Vamos lá?


Alimentos indicados para a Dieta Zone

Há alguns alimentos que você pode, e deve, providenciar para começar sua dieta.

Na geladeira você deve sempre ter queijos, iogurte e leite, todos magros. Peito de peru e frango, carnes sem gordura, peixes frescos, verduras e legumes, além de frutas, que também devem estar na sua dieta.

Já na despensa você pode investir em alimentos como nozes, cogumelos, aspargos e peixes enlatados, como atum e sardinha, além do pão integral.

Vale a pena lembrar que ovos são uma ótima opção de proteína em todas as refeições e podem ser feitos de diferentes formas.
Críticas à dieta

Você pode encontrar na Internet algumas críticas sobre essa dieta, já que nos primeiros dias você pode se sentir cansado e sem energia.

A Academia Arena recomenda que todos façam uma visita a um nutricionista antes de fazer uma mudança radical na sua alimentação, afinal, apenas ele poderá dizer qual dieta se encaixa melhor com você e com seu estilo de vida.

Lembramos ainda que, além da dieta, uma atividade física é fundamental para manter a forma e a saúde.


Visite nosso blog e saiba mais sobre as nossas atividades.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Muay Thai: de onde vem seu mestre?

O que hoje chamamos de Muay Thai aqui no Brasil, há mais de 2000 mil anos era chamado de Chupasart.

Alguns consideram o método como uma luta, outros como atividade física e mental e, para muitos, é uma Arte Marcial.

O Muay Thai é chamado e conhecido também pelos brasileiros como boxe tailandês e internacionalmente como Thai Boxing, além de ser reconhecido como a arte das oito armas.

No nosso post contaremos a história, o surgimento no mundo e quem foram os mestres que trouxeram o Muay Thai para o Brasil. Leia mais!


Como surgiu o Muay Thai

Segundo a história, habitantes da China Central migravam à procura de liberdade e de terras férteis, objetivando chegar na província de Yunann, nas margens do rio Yang Tsé, região onde supostamente deu-se início ao povo tailandês.

Neste trajeto, os tailandeses eram atacados por saqueadores, guerreiros e também por animais, além de contraírem muitas doenças.

Para se defenderem, eles desenvolveram uma luta que chamaram de Chupasart. Nessa luta, usavam armas como facas, lanças, escudos e machados, mas começaram a perceber que em seus treinamentos aconteciam acidentes e machucados entre eles.

Decidiram, então, substituir as armas por golpes com as palmas das mãos, atacando com as pontas do dedos e segurando o inimigo com as mãos em garras.

Assim, na Tailândia, foi o início do que hoje chamamos de Muay Thai.


O Muay Thai no Brasil

Da sua origem aos dias de hoje, o Muay Thai mudou e evoluiu muito. É um esporte reconhecido e praticado mundialmente, sendo o desporto mais praticado na Tailândia, sua terra de origem.

O esporte evolui tanto que, em 2016, recebeu do COI (Comitê Olímpico Internacional) reconhecimento provisório para se tornar um esporte olímpico.

Em 1979, o Muay Thai chegou ao Brasil, na cidade de Curitiba, por intermédio do Grão Mestre Nélio Borges de Souza, mais conhecido como Nélio Naja, que havia passado dois anos aprendendo os métodos com os mestres na Tailândia.

Naja foi a base principal para que Curitiba despertasse no cenário nacional, através da formação de outros lutadores, formando campeões nacionais.


A evolução do Muay Thai no Brasil

Aprender uma arte marcial milenar requer do aluno e do praticante muita atenção no quesito da escolha do seu mestre.

Abaixo citaremos alguns nomes que fizeram e fazem a história do Muay Thai nacional e que tiveram seu início em Curitiba, alguns deles discípulos diretos do Mestre Naja, inclusive nomes que levaram o nome da cidade, do país e da luta internacionalmente.

Rudimar Fedrigo foi um dos primeiros alunos de Naja, também se destacando na modalidade e se tornando outro Grão Mestre. Rudimar inovou a arte do Muay Thai com o Chute Boxe, destacando-se nacional e internacionalmente..

Fábio Noguchi também foi aluno de Nélio Naja, conquistou faixa preta em 1985 no Rio de Janeiro e tornou-se destaque do Muay Thai, levando o nome de Curitiba a âmbito nacional e internacional, bem como o trabalho de Naja.

Outro grande nome do Muay Thai também é de Curitiba: o Mestre Osmar Dias, tetracampeão brasileiro. Osmarzinho, como foi conhecido nas academias, conseguiu registro no Boxrec (cadastro internacional de boxeadores).

Osmarzinho foi responsável pela formação de outro faixa preta, também nascido no berço do Muay Thai no Brasil, a cidade de Curitiba, o Mestre Fernando Fefê que já atuou fora do país levando o nome do Brasil a nível internacional, quando o assunto é Muay Thai.

Fefê, por sua vez formou diversos faixas pretas, dentre eles destacamos Rafael Teixeira. Professor e atleta, Teixeira há 20 anos se destaca na modalidade com muita determinação e responsabilidade.

Rafael é líder da Teixeira Team, equipe que coordena os treinos de Muay Thai na Arena Academia e além das vitórias conquistadas traz em seu currículo a formação de vários atletas faixas pretas, entre eles citamos: Rodrigo Teixeira, Marcelo França, Jordan Marciano, Luana Mathias, Fábio Alberto, Robison de Souza, Carlos Thaide Diogo, Diego Shaolin, Cristiano Borba e Leandro Pires.

A história do Muay Thai no Brasil começou em Curitiba e por aqui passaram e passam grandes mestres e grandes professores e só quem aprendeu com os grandes mestres, poderá ensinar de forma verdadeira, preservando a tradição, promovendo o conhecimento da arte ensinada e despertando o talento do aluno.


Acesse nosso blog e conheça outras histórias.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Tênis Lifter para LPO: vale a pena usar?

Um dos pilares do CrossFit é o LPO, ou seja, o Levantamento de Peso Olímpico e, para que o exercício seja praticado de forma correta, é preciso atentar para o tênis que se usa na hora do treino.

Ao pensar em tênis para CrossFit já é comum vir à mente um lifter e hoje as grandes marcas de tênis apostam no modelo para LPO.

Você conhece o modelo lifter para LPO?

No nosso post falaremos sobre os modelos, sua utilização e benefícios. Leia mais.


Por que usar tênis Lifter?

Também conhecidos como sapatilhas para LPO, os tênis lifter ajudam a ter um melhor desempenho no levantamento de peso, favorecendo ainda a postura correta nos agachamentos e nos treinos de alta intensidade em geral.

Possui uma altura diferenciada no calcanhar para ajudar na recepção da barra, uma vez que, dependendo do movimento, tende-se a gerar uma sobrecarga na parte posterior,proporcionando assim mais equilíbrio.

No interior do tênis, a parte em que seu pé se encaixa, é mais firme, o que ajuda a ter um contato com o solo mais seguro.

Os tênis lifter ajudarão a levantar mais peso, fazendo o movimento com maior precisão.

São indicados, principalmente, para cargas mais elevadas nos movimentos tradicionais, como snatch e clean and jerk, pois geram estabilidade e conforto nos treinos, melhoram suas qualidades técnicas e podem levar ao tão desejado aumento dos PRs.


Existe modelo ideal?

Por mais parecidas que sejam as sapatilhas ou cada par de tênis lifter, de acordo com a marca, existem peculiaridades.

Cada marca fabrica seu tênis com altura e largura diferentes e isso mostra um produto final também diferenciado.

Além disso, cada pé tem sua anatomia própria e, por isso, o recomendado é que você experimente os modelos das variadas marcas, veja o que melhor se adapta ao tamanho do seu pé e que lhe proporcione conforto na hora dos treinos.


Modelos encontrados no mercado

Ao pesquisar sobre tênis lifter para LPO aparecem, como já dissemos, várias marcas em diversos modelos, e vale a pena ressaltar que a maioria deles é difícil de ser encontrada no Brasil.

Existem modelos exclusivos para levantamento e entre eles citamos a marca Reebok, Nike, Legacy, Adipower e o Romaleos. São mais firmes e duros e, obviamente, mais pesados.

O modelo mais leve é o da Adidas, seguido de outros como o Romaleos e o Legacy, sendo que o modelo da Legacy é o maior na altura do calcanhar, com 22 cm.

Em 2017 chegaram os primeiros lifters brasileiros, fabricados inicialmente em dois modelos pela marca Foost. Também vale a pena experimentar.


Lembre-se sempre que os tênis fazem parte do treino e que buscar por uma academia especializada é fundamental para sua segurança e saúde.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Bujinkan Budo Taijutsu

A Bujinkan é uma entidade internacional de artes marciais, criada e dirigida pelo grande mestre e Soke Dr. Masaaki Hatsumi, e sediada no Japão. Responsável pela divulgação do budo taijutsu ou ninjutsu por todo o mundo, para promover a arte ninja e as nove antigas tradições do guerreiro.

O Budo Taijutsu da Bujinkan detém hoje o legado de nove escolas tradicionais japonesas, que são as seguintes:

_Togakure ryu Ninjutsu;
_Gyokko ryu Koshijutsu;
_Kukishinden ryu Happo Hikenjutsu;
_Shinden Fudo ryu Dakentaijutsu;
_Gyokushin ryu Ninjutsu;
_Koto ryu Koppojutsu;
_Gikan ryu Koppojutsu;
_Takagi Yoshin ryu Jutaijutsu;
_Kumogakure ryu Ninjutsu;

É importante saber que, para um Dojo ser realmente filiado à Bujinkan, o responsável pelo mesmo, seja shidoshi-ho, shidoshi ou shihan, deve ter sua documentação em dia com a Bujinkan Japão, cumprindo assim as determinações de Sensei Hatsumi.

A Bujinkan Budo Taijutsu entrou no Brasil em 1986, espalhando-se por todo país, tendo Dojos nas principais cidades brasileiras e continua crescendo cada vez mais, ganhando status e o reconhecimento inclusive das demais artes marciais. E agora você encontra essa modalidade na cidade aqui na Academia Arena também.

Entre em contato:
(41) 99800-8318
Shidoshi-ho Esther Dettmam Maia
e.maia@sakuradojobrasil.com.br
www.sakuradojobrasil.com.br

Lesionado? Pilates com aparelhos é a solução

Desde a sua criação, há cem anos, o Pilates ganhou popularidade e adeptos no mundo inteiro.

A série criada pelo físico alemão Joseph Pilates se baseia em uma ordem específica de exercícios que obedecem a um ritmo respiratório, exigindo concentração e permitindo ao praticante um maior poder de controle sobre o corpo.

Sua prática apresenta melhora nos casos de estresse, ansiedade e nervosismo, entre outros benefícios, sendo também um grande aliado para quem está lesionado.

No nosso post, falaremos como o Pilates com aparelhos pode ajudar nessa recuperação. Leia mais.


Os benefícios do Pilates

De crianças a idosos, todos podem praticar o método sem restrições, evidentemente, cada um seguindo as orientações dentro da sua faixa etária.

O Pilates trabalha o condicionamento físico, promovendo o alongamento e o fortalecimento muscular, estimulando a circulação e a flexibilidade do corpo e ajudando a evitar possíveis lesões.

Sua prática também contribui para o aumento do equilíbrio corporal e corrige a postura.

Ainda ajuda a emagrecer, além de proporcionar o relaxamento físico e emocional no praticante.

E, como já falamos, o exercício com aparelhos pode ser a solução, caso você esteja lesionado.


Pilates com aparelho x lesões

Se você está lesionado, o importante é atentar para o fato de continuar uma atividade física, aliando prática do exercício com a recuperação do órgão lesionado.

Não é de hoje que atletas estão aderindo ao Pilates com aparelhos para tratar das suas lesões. Médicos e fisioterapeutas orientam de uma forma geral a prática dessa atividade como alternativa de tratamento.

Abaixo elencamos alguns exercícios com aparelhos que poderão ajudar na recuperação de lesões, principalmente as situadas nos ombros, joelhos ou coluna:

Agachamento no Cadilac - esse exercício fortalece os joelhos e também o quadril, ajudando na reabilitação de ambos.

Bridge I - a sequência feita de forma correta vai fortalecer os extensores do joelho, quadril e coluna, sendo uma boa prática para quem está principalmente com o joelho lesionado.

Elephant - o quadril e os flexores dos joelhos serão alongados durante a prática do Elephant.

Supino em prancha - o exercício visa estabilizar a coluna vertebral, cintura pélvica e escapular, além de fortalecer flexores do quadril e extensores do cotovelo.

Fortalecimento em diagonal - os abdutores e extensores horizontais do ombro, rotadores superiores e adutores das escápulas são fortalecidos de uma maneira geral. Indicado para lesões nos ombros.

Além desses, existem vários outros exercícios de Pilates com aparelhos que poderão ajudar no tratamento para a sua lesão e recomendamos que você visite uma academia especializada e comece os treinos.


Segurança e seriedade

Nos aparelhos, as aulas são individuais e o instrutor faz adaptações analisando o perfil e a necessidade de cada aluno. Por isso, o Pilates com aparelhos é o mais indicado para quem tem algum problema de lesão.

Importante ressaltar que todos os exercícios devem ser feitos com a ajuda de um profissional da área, para que a lesão seja recuperada com segurança.

Por isso, os profissionais da Arena Pilates Studio são todos fisioterapeutas capacitados para avaliar o seu caso e orientar a prática de forma adequada.

Você tem algum amigo que está lesionado e deixou de fazer uma atividade física? Compartilhe nosso post para ajudá-lo.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Fazer exercícios aeróbicos em jejum faz bem?

Em uma rápida pesquisa no Google, você encontra vários métodos para perder peso de forma mais fácil e imediata, às vezes até parecendo um milagre.

Mas, por outro lado, as informações sobre como nosso corpo funciona estão disponíveis em todos os lugares e sabemos que milagres não acontecem.

Atualmente, muito se tem falado na prática de exercícios aeróbicos em jejum, uma prática que promete uma perda de peso de forma saudável e rápida.

Se você quer saber mais sobre essa prática, quais suas vantagens e desvantagens e até mesmo se é recomendada, continue lendo!


Como surgiu o aeróbico em jejum?

O termo jejum é definido como a supressão da ingestão de alimentos por um período prolongado.

A ideia de fazer exercícios aeróbios em jejum, também conhecida de AEJ, supostamente surgiu através de Torbjorn Akerfeldt, um pesquisador sueco.

Apesar do nome de Torbjorn ser muito utilizado, não é possível achar o seu artigo escrito sobre essa prática.

De acordo com o GEASE, o Grupo de Estudos Avançados em Saúde e Exercícios, as publicações desse pesquisador eram sobre o processo inflamatório e proteína c-reativa, nunca sobre exercícios aeróbicos em jejum.

Ou seja, grande parte da fundamentação para a prática desse método pode ser falsa ou ter sido interpretada de forma equivocada.

Apesar disso, existem muitas fontes na internet que trazem os benefícios dessa prática.


O que esse método promete?

Antes de falarmos sobre qual a grande promessa desse método, devemos compreender como o nosso corpo produz energia.

A fonte de energia para o nosso corpo é o conhecido carboidrato que, quando combinado com oxigênio, produz a energia que necessitamos para realizarmos nossas atividades metabólicas e, até mesmo, as celulares.

Quando nos alimentamos, nosso corpo passa por uma fase conhecida como anabólica, onde constrói a reserva de energia e armazena glicose no nosso fígado e nos músculos na forma de glicogênio.

Uma parte dos carboidratos também será armazenada como ácidos graxos, as conhecidas gorduras ou lipídeos, que representam a nossa reserva de energia.

Agora que a energia já está estocada, o nosso corpo a utiliza quando necessário, normalmente, pegando das suas reservas. Esse processo é chamado de fase catabólica.

Quando nosso corpo não ingere alimentos e precisa de energia para fazer exercícios, por exemplo, ele irá buscar em outras fontes, podendo tanto utilizar a gordura quanto utilizar o glicogênio, que é armazenado nos nossos músculos.

E, é exatamente aí que se encontra o problema em realizar exercícios em jejum. Você pode realmente perder peso, mas pode estar perdendo massa muscular ao invés de gordura, conforme pesquisa feita pelo GEASE, apontada anteriormente.

Além disso, não há nenhuma prova que a prática de AEJ realmente promova uma perda maior de calorias.

Para solucionar esse problema, alguns adeptos dos exercícios aeróbicos em jejum utilizam suplementos para evitar a catabolização muscular. Porém, ao ingerir o suplemento, o corpo já não estará mais em jejum, fazendo o nome da prática perder o sentido.


AEJ promove uma perda maior de calorias?

Para comprovar que esse método não é eficaz, a revista “O Mundo da Saúde” promoveu uma pesquisa na Faculdade Pitágoras, em Minas Gerais.

A pesquisa teve como objeto de estudo 33 mulheres que foram separadas em diferentes grupos, onde um estava em jejum e o outro não.

O estudo durou 12 semanas e conferiu a massa corporal total, assim como a massa gorda, a massa muscular e o percentual de gordura corporal por meio de bioimpedância tetrapolar (exame feito por nutricionistas e médicos).

Após o tempo de estudo, foi comprovado que as mulheres que faziam exercícios em jejum se sentiam mais desconfortáveis com a prática, tendo dores abdominais, sentindo-se mais cansadas e sem motivação para a prática.

Além disso, a pesquisa provou que os exercícios aeróbicos em períodos de jejum não otimizam a perda de peso.

Se você quiser dar uma olhada mais detalhada nessa interessante pesquisa, acesse esse link.


Por fim, qualquer execução de exercícios físicos causa uma perda de peso maior do que o sedentarismo, mas nem por isso deve ser feita com radicalismo e sem cuidado.

Se você quer perder peso, vá a um nutricionista, tenha uma alimentação balanceada e faça exercícios regulares com o acompanhamento de um profissional.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Porque fazer alongamento antes e após os exercícios físicos?

Sem dúvida, a prática de toda atividade física traz benefícios para o corpo e, consequentemente, leva a uma vida mais saudável para todos que os adeptos.

Mas sabemos também que uma atividade física feita de qualquer jeito e sem as orientações de um profissional, pode comprometer o organismo, levando a lesões sérias.

Uma dúvida muito comum entre frequentadores de academia e praticantes de atividades físicas em si, é sobre a necessidade da prática do alongamento.

No nosso post falaremos do porquê fazer alongamento antes e após os exercícios físicos. Continue lendo!


Por que alongar antes do treino?

Imagine que você trabalha por oito horas seguidas, sentado na frente de um computador e, terminado o expediente, entra no carro e vai até a academia para se exercitar.

Neste caso, o alongamento é de fundamental importância para você deixar a fibra muscular no estágio natural, uma vez que você ficou parado por muito tempo.

A mesma coisa acontece se você optar por treinar na primeira hora da manhã. Seu corpo não está em movimento e o alongamento vai fazer com que a fibra se estenda ao ponto natural que ela está habituada a estirar.

O alongamento permite que seu corpo mantenha a flexibilidade.
Vale informar que um mesmo exercício pode ser aplicado tanto para fazer um alongamento como para o flexionamento, sendo diferenciado apenas pelo grau de estiramento produzido, ou seja, quando você percebe que está forçando seus músculos, já não é mais um alongamento, porque você está intensificando o estiramento ou esticamento desta fibra muscular.
Alongamento após o treino

Após o treino, o alongamento ajuda a recuperar ou relaxar a musculatura trabalhada, melhorando o fluxo sanguíneo no local exercitado e levando mais rapidamente o conforto e a recuperação à fibra muscular que foi exigida nos exercícios.

Nesta fase, no final das atividades, o alongamento deve ser de menor duração e de forma leve, para que realmente cumpra com o papel que é de relaxamento.


Entendendo a necessidade do alongamento


É sabido que a prática de qualquer atividade física deve ser orientada e acompanhada por um profissional especialista no assunto. Isso também acontece com o alongamento, seu treinador é a melhor pessoa para ajudar.

Tendo como objetivo preparar o corpo para os exercícios que virão, o alongamento não deve ser feito de qualquer maneira.

Realizado de forma errada, ele pode atrapalhar no desempenho de alguns exercícios.

O alongamento orientado por um profissional, além de preparar e manter a flexibilidade muscular, também proporcionará outros benefícios para o praticante, entre eles: correção da postura, redução de lesões, relaxamento do corpo, ativação da circulação sanguínea.

Então, se você ainda tem dúvidas em relação à prática do alongamento antes e após o seu treino, converse e peça orientação ao seu instrutor da academia.

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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

É possível ser fitness sendo vegano?

De acordo com pesquisa realizada em 2017, o mercado vegano cresce 40% ao ano no nosso país, ou seja, as dietas veganas estão cada vez mais ganhando adeptos.

Mas, por mais que esse tipo de alimentação esteja se popularizando, ainda restam muitas dúvidas e mitos.

Nesse post iremos falar de forma mais detalhada qual a diferença entre veganismo e vegetarianismo, sobre como manter a saúde com uma dieta vegana, e, claro, se é possível “ser fitness” com esse tipo de alimentação. Continue lendo!

Dieta vegana X vegetariana

Muitas pessoas ainda não conseguem compreender qual a diferença entre uma dieta vegetariana e uma vegana.

Uma pessoa que é vegetariana não consome qualquer tipo de carne, seja branca ou vermelha, mas ingere alimentos que tenham origem animal, como o ovo, leite e seus derivados.

Já o vegano não consome nada que tenha origem animal, ou seja, ele tem uma dieta um pouco mais restrita, não incluindo ovos, leite e seus derivados. Apenas podem ser ingeridos alimentos de origem vegetal.

Como a dieta é um tanto quanto restritiva, normalmente é associada à falta de nutrientes, como cálcio, proteínas e até mesmo carboidratos. Isso é um mito!

Ligamos o cálcio ao consumo de leite, mas ele também pode ser consumido em outros alimentos, como o tofu, a couve e até mesmo no famoso brócolis. Ou seja, um vegano consegue facilmente substituir sua demanda de cálcio através de outras fontes.

Já em relação à proteína, existem muitas do tipo vegetal, que podem ser encontradas no feijão, na lentilha, no brócolis, em cogumelos, na soja e no amado grão-de-bico. Não faltam opções para quem quer uma alimentação rica em proteínas vegetais!

Também é muito falado do perigo de uma criança seguir uma dieta vegana, mas frisamos que se bem planejada, com acompanhamento de nutricionista e um médico, não há problema algum.

Ficando em forma com dieta vegana ou plant based

Normalmente a dieta vegana é associada à perda rápida de peso, o que podemos afirmar que é uma informação falsa. Apesar da alimentação ser apenas de origem vegetal, não necessariamente ela é de baixo teor de gordura.

Para uma dieta vegana realmente promover a perda de peso, é necessário que seja uma dieta balanceada e ligada a uma rotina de exercícios físicos.

Já se você segue uma dieta vegana e está preocupado sobre ganhar massa muscular, saiba que uma boa combinação de leguminosas, como feijão, soja e de cereais, como arroz, aveia e outros, fornece a quantidade de proteínas que você comeria em carnes e ovos.

Podemos citar de exemplo o fisiculturista conhecido como Paru, que é vegano há 14 anos e tem um canal no YouTube para divulgar e conscientizar sobre a musculação vegana.

Ainda internacionalmente temos como exemplo de atleta de alto rendimento o NBA All-star e campeão olímpico de basquete Kyrie Irving, que inclusive participou recentemente de um comercial de conscientização vegana realizado pela Nike, a gigante do mercado de artigos esportivos.

Não se pode deixar de fora também as irmãs tenistas multi-campeãs Serena e Venus Williams, que apesar de um deslize ou outro com sushi, que confessam ser sua fraqueza, são adeptas ferrenhas da dieta mais amada pelos ativistas.

No Brasil, a também conhecida jogadora de vôlei Fernandinha Ferreira, ex-campeã olímpica, se tornou vegana ainda quando competia. Declarações da mesma dizem que ela se sentia melhor, se lesionava menos e se recuperava muito mais rápido.

Se você quer ver mais pessoas que se superam sendo veganos, não deixe e começar a seguir a página Equipe Multiesportiva Força Vegana que mostra atletas veganos nas mais diferentes categorias e esportes.

Por fim, não esqueça que independente da escolha da sua dieta, você deve sempre ter uma orientação médica e um acompanhamento nutricional para ter certeza que suas necessidades nutricionais estão sendo supridas.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Treino Tabata: saiba como funciona

Você sabe o que é ou já ouviu falar do treino Tabata? Muitos responderão que não conhecem e não sabem do que se trata.

Já se você é um praticante do CrossFit provavelmente está familiarizado com o termo, mesmo sem saber exatamente de onde veio este protocolo de treinamento.

Outros ainda responderão que se trata de um treinamento de curta duração e de alta intensidade.

Aqui, no nosso post, daremos mais detalhes do que é o treino Tabata e como fazê-lo corretamente. Confira!



Como surgiu o treino Tabata

Na década de 90, o especialista em fisiologia do esporte e treinador da seleção japonesa de patinação, Izumi Tabata, reuniu uma equipe de estudiosos na área esportiva para pesquisar sobre treinamento de alta intensidade.

Por seis semanas, foram analisados grupos de pessoas voluntárias praticando todos os tipos de exercício, desde os aeróbicos de baixa intensidade, até os chamados exercícios de força.

Durante os estudos, concluiu-se que, por meio dos treinos em alta intensidade, a performance dos praticantes aumentou, além de melhorar as condições cardiovasculares dos voluntários.

Daí, surgiu o treino Tabata, sendo seu nome em homenagem ao seu idealizador.


Como funciona o treino Tabata

O treino Tabata é um método intervalado, com exercícios de alta intensidade e duração de apenas quatro minutos, sendo 8 rounds de 20 segundos de execução e 10 de descanso.

Por isso, é altamente procurado por aqueles que querem ter resultados e cuidar da saúde, mas não têm tanto tempo livre.

Na época, o Tabata era feito da seguinte maneira: a pessoa pedalava em velocidade máxima por 20 segundos, dava uma reduzida para descansar por 10 segundos e começava novamente o processo 20/10 (rápido/lento) entre 7 a 8 vezes consecutivas, sem interrupção.

Com a prática e com a comprovação da eficiência do treino, principalmente na queima de gordura e no emagrecimento, hoje o treino Tabata ganhou espaço nos box e popularizou-se também entre os participantes do CrossFit.


Como é feito o treino Tabata hoje?

O treino continua com os princípios da sua origem, mas hoje não se usa apenas a bike ou esteira.

Como já dissemos, o Tabata ganhou espaço no CrossFit e aulas de ginásticas das grandes academias sendo hoje aplicado, por exemplo, com agachamentos, flexões, saltos na caixa e entre outros.

Agachamento:
Pés afastados na largura dos ombros
Descer quadril abaixo da linha dos joelhos
Manter curvatura lombar
Calcanhar sempre no chão
Joelhos alinhados com a ponta dos pés
Completar em cima com joelhos e quadril totalmente estendidos

Flexão:
Mãos no chão na largura dos ombros
Pernas estendidas com apenas as pontas dos pés em contato com o chão
Iniciar com os braços estendidos
Abaixar o peito e coxas simultaneamente até o chão
Manter corpo sempre rígido
Completar com extensão total dos braços

Salto na caixa:
Pés afastados na largura do quadril
Saltar ao topo da caixa com os dois pés
Os dois pés devem aterrissar na caixa simultaneamente
Manter os joelhos em linha com os pés
Completar com extensão completa dos joelhos e quadril
Salte ou apenas desça do quadril para iniciar a próxima repetição

O Tabata consiste em oito sequências de 20 segundos de atividade em alta intensidade por 10 segundos de descanso e não deve ser praticado todos os dias, sendo que a maioria das pessoas executa 2 a 3 vezes semanais.

Acima, destacamos alguns exercícios possíveis, no entanto existe uma infinidade de alternativas. Confira neste vídeo um Tabata completo contemplando vários movimentos e acessórios.

Aqui, ressaltamos a importância de frequentar uma academia, onde um professor especializado vai acompanhar o orientar você de forma adequada e segura.

Se você quer praticar Tabata com segurança, visite a Arena e conheça mais dessa atividade que pode mudar sua rotina.

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